Sua transportadora está ganhando dinheiro ou pagando para trabalhar
Quer escapar dessa armadilha, identificar, aprender a fazer conta e calcular na ponta do lápis os custos que incidem sobre o valor da prestação desse serviço e cobrar preços justos e competitivos?
O maior problema do setor de transporte, como alerta o especialista Lauro Valdívia, é não saber fazer conta. A empresa cobra um preço, pensa que está ganhando e, na verdade, está pagando para trabalhar.
Para escapar dessa armadilha, ainda que operando numa economia de mercado, na qual o preço dos produtos e serviços são livremente negociados, é indispensável conhecer os custos da atividade, quanto custa para produzir o serviço de transporte.
No setor de transportes (TRC) o preço de custo é conhecido como frete peso. O frete peso reflete os chamados custos fixos (remuneração do investimento, depreciação, IPVA, licenciamento, seguro, etc) e variáveis (combustível, pneus, manutenção).
Como ensina Lauro Valdivia é sobre o preço de custo (frete peso) que o transportador calcula o custo a ser cobrado pelo serviço adicionando as chamadas taxas e generalidades, além dos custos com impostos e a margem de lucro desejada.
Portanto, regra geral, a margem de lucro é o único item do preço do frete que pode ser negociado.
Mas o fato que as pesquisas mostram é que a maior parte das operadoras de transporte sacrificam muito mais que a margem de lucro. A maior parte das transportadoras está é pagando para trabalhar.
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Redação do Guia do TRC - SP
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