• É a do Google Maps?
   
• É a mais curta?
   
• É a preferida pelo motorista?
   
• É a disponível no Banco de Dados da empresa?
   
• É a composta só por rodovias federais?
   
• É a que requer menos AET's?
   
• É a que apresenta viabilidade geométrica e estrutural para o transporte?
   
• É a com trânsito apenas em rodovias não pedagiadas?
   
• É a sem custos com tarifas pelo uso da rodovia, como TUV, TAP e outros
   
• É a com o menor custo e exigências para obtenção da(s) AET(s)?
   
• É a com menor dificuldade para agendamento de escolta policial?
   
• É a com menos exigências para operação do transporte, pesagem, fiscalização?
   
• É a com menos intervenções de concessionárias de rodovias?
   
• É a com menos necessidade de intervenções para viabilização e operacionalização do transporte

É certo que todos esses aspectos devem ser considerados na hora de definição da rota a ser utilizada para a realização do transporte, mas, via de regra, os parâmetros principais a serem priorizados são aqueles que permitam que o transporte seja feito com segurança, observando a legislação específica, os prazos contratuais, sem retrabalho e custos não previstos no orçamento.